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terça-feira, 16 de agosto de 2011

Amor:Tempo de plantar e tempo de arrancar o que foi plantado.

Em Eclesiaste capítulo 3 verso de numero 2, lemos no versículo a seguinte afirmação do pregador "Há tempo de nascer, e tempo de morrer; tempo de plantar, e tempo de arrancar o que se plantou;". Neste post queria tratar de um assunto delicado que afeta a todos ao menos uma vez na vida, aqueles que nunca passaram por essa experiência são poucos e digo até raros, mas esses momentos nos fazem amadurecer e crescer como pessoas, mesmo sendo alguns desses momentos,  muito difíceis.
Quero dizer de relacionamento, de namoro, noivado, de união com uma pessoa que você por algum momento planejou ter por toda a sua vida, mas que por algum motivo, tantos diversos, não ocorreu o que um dia vocês talvez tenham planejado. 
As piores fases do termino de um relacionamento é o próprio término, e o esquecimento da pessoa, retirar aquela pessoa de seu coração, fazer da sua vida uma nova rotina sem ela. Viver momentos que antes seriam divididos com ela e que agora você não irá mais dividir. Há quem associe o amor como uma árvore, uma planta, uma flor, que precisa ser regada na medida certa, cuidada, podada as vezes que necessário, tratada com carinho, protegida, adubada para que possa crescer forte. Então quando um amor acabar é necessário arrancar-lhe do coração, tal como foi plantado, para que a terra seja aproveitada, (terra do coração) é necessário retirar as coisas antigas, arar a terra, aduba-la novamente, prepara-la para que possa receber uma nova semente. Enquanto houver ainda raízes da antiga árvore lá, será difícil plantar um novo amor, pois poderá ser sufocado, ou ter seu crescimento impedido devido a existência ainda de antigas raízes.
Por isso se torna necessário de fazer uma operação dolorosa, as vezes demorada, difícil, mas necessária, de se arrancar desde as raízes todo sentimento diferente do sentimento de amizade. 
Um novo amor só pode vir a nascer com a morte da semente do antigo amor, se não for assim, incorre-se no erro de que a terra necessária para o crescimento de um novo amor, nunca esteja livre, ou preparada para um novo amor.

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