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terça-feira, 20 de maio de 2025

Parentalidade Simulada com Bonecas Reborn: Distorções da Realidade, Transtornos Psicológicos e Desafios Clínicos e Sociais.

Parentalidade Simulada com Bonecas Reborn

Parentalidade Simulada com Bonecas Reborn: Distorções da Realidade, Transtornos Psicológicos e Desafios Clínicos e Sociais

Boneca reborn

Nos últimos anos, tem se intensificado no Brasil e em diversas partes do mundo o fenômeno de adultos, especialmente mulheres, que se declaram pais e mães de bonecas reborn — réplicas hiper-realistas de recém-nascidos. O que começou como uma ferramenta artística e terapêutica passou, em muitos casos, a refletir formas de fuga da realidade e uma possível manifestação de sofrimento psíquico não tratado.

O Fenômeno da Parentalidade Reborn

As bonecas reborn surgiram como objetos de arte e, mais tarde, foram incorporadas por algumas abordagens terapêuticas para lidar com perdas gestacionais, infertilidade ou solidão. No entanto, casos recentes vêm revelando comportamentos que ultrapassam o uso simbólico: adultos atribuem nomes às bonecas, criam rotinas, exigem lugares preferenciais em transportes e chegam a levá-las a hospitais. Essa parentalidade simulada suscita preocupação clínica e social.

Ambiente com bonecas reborn

Distorções da Realidade

Quando a relação simbólica com um objeto inanimado substitui vínculos reais e compromete a percepção da realidade, há um indício de distorção cognitiva. A psicologia cognitiva define isso como uma percepção incorreta e disfuncional da realidade, onde crenças irreais são mantidas como verdadeiras. Esse comportamento pode apontar para negação de traumas, luto não resolvido ou transtornos mentais subjacentes.

Transtornos Psicológicos Associados

Estudos apontam possíveis relações entre a parentalidade reborn e os seguintes quadros clínicos:

  • Luto Patológico: quando a boneca é usada para substituir um filho perdido, impedindo o luto saudável.
  • Transtornos Dissociativos: fuga da realidade e substituição da própria identidade.
  • Transtorno Delirante: quando a crença de que a boneca é real é mantida sem questionamento.
  • Transtorno de Apego Reativo: resultado de negligência emocional, promovendo apego disfuncional a objetos.
  • Transtornos de Personalidade (esquizotípica ou borderline): com traços de pensamento mágico ou impulsividade afetiva.

Formas de Tratamento

O tratamento deve considerar o contexto emocional do paciente. Entre as abordagens mais indicadas estão:

  • Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC): para reestruturação de crenças distorcidas.
  • Psicoterapia psicodinâmica: para explorar vínculos interrompidos e traumas.
  • Farmacoterapia: em casos com sintomas psicóticos, com prescrição médica.
  • Grupos de apoio: para promover socialização e ressignificação do sofrimento.
Sessão de terapia

Impactos na Sociedade

A normalização social de comportamentos que refletem sofrimento psíquico pode mascarar a necessidade de cuidado. Quando a mídia e o mercado reforçam práticas que evitam o enfrentamento da realidade, corre-se o risco de fomentar a solidão, a dissociação e o consumismo emocional.

Conclusão

Embora o uso simbólico das bonecas reborn possa ser terapêutico em alguns contextos, sua adoção como filhos reais por adultos aponta para desequilíbrios emocionais e requer atenção clínica. A sociedade e os profissionais da saúde mental precisam estar atentos a esse fenômeno, evitando tanto o julgamento precoce quanto a romantização de comportamentos potencialmente patológicos.

Questionário Interativo

Responda as perguntas abaixo para refletir sobre sua percepção do tema:

1. Você conhecia o fenômeno das bonecas reborn?

Sim

Não

2. Acha que o uso dessas bonecas pode ser considerado saudável em algum contexto?

Sim, dependendo do caso

Não, é sempre um sinal de desequilíbrio

3. Você acredita que a mídia tem incentivado esse tipo de comportamento?

Sim

Não

4. Esse comportamento pode ser prejudicial à saúde mental da pessoa?

Sim

Não

5. Você acredita que deve haver campanhas de conscientização sobre esse tema?

Sim

Não

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Um paciente idoso de 79 anos com hemorragia intracraniana (HIC) enfrenta riscos elevados e desafios de recuperação significativos devido a vários fatores associados à idade avançada e à complexidade desse tipo de condição. Vamos explorar os principais problemas, taxa de mortalidade e possíveis tratamentos:


Problemas Comuns em Pacientes Idosos com HIC

  1. Fragilidade Cerebral: O cérebro de idosos tem menor capacidade de compensar danos, resultando em um risco maior de sequelas graves.

  2. Comorbidades: Doenças como hipertensão, diabetes e doenças cardiovasculares aumentam o risco de complicações e dificultam a recuperação.

  3. Redução da Elasticidade Vascular: Os vasos sanguíneos ficam mais frágeis com a idade, o que pode levar a rupturas e maior risco de recorrência de hemorragias.

  4. Declínio Cognitivo:Danos cerebrais podem piorar demências ou dificuldades cognitivas pré-existentes.

  5. Mobilidade Reduzida: Imobilidade prolongada durante a recuperação pode causar trombose venosa profunda (TVP), úlceras de pressão e pneumonia.

  6. Recuperação Lenta: A neuroplasticidade reduzida no idoso limita a recuperação funcional.


Taxa de Mortalidade

A taxa de mortalidade varia conforme a gravidade da hemorragia, a localização, e o estado geral do paciente:

  • Geral em Idosos: A mortalidade de HIC em idosos pode chegar a 40-60% nos primeiros 30 dias após o evento.
  • Gravidade e Localização:
    • Hemorragia do tronco cerebral: Mortalidade superior a 60-70%.
    • Hematomas extensos: Maior probabilidade de desfechos fatais.
  • Comorbidades: Pacientes com múltiplas comorbidades têm maior risco de complicações fatais.

Tratamento

O tratamento depende da gravidade da hemorragia, localização e das condições clínicas do paciente. As abordagens comuns incluem:

  1. Tratamento Médico Conservador:

    • Controle da Pressão Arterial: Manter a pressão arterial em níveis ideais para evitar expansão do sangramento (meta: pressão sistólica <140 mmHg).
    • Suspensão ou Reversão de Anticoagulantes: Uso de vitamina K, plasma fresco congelado ou concentrado de complexo de protrombina para reverter anticoagulação.
    • Monitorização Neurológica: Observação rigorosa para identificar sinais de deterioração.
    • Controle de Edema Cerebral: Uso de diuréticos osmóticos (como manitol) ou solução salina hipertônica.
    • Controle de Glicemia: Manter níveis adequados de glicose para evitar complicações metabólicas.
  2. Tratamento Cirúrgico:

    • Evacuação de Hematomas: Em casos de hematomas grandes, principalmente se houver compressão do cérebro ou risco de herniação.
    • Drenagem Ventricular: Para alívio de pressão em caso de hidrocefalia associada.
  3. Cuidados de Suporte:

    • Reabilitação Multidisciplinar: Fisioterapia, terapia ocupacional e fonoaudiologia para recuperação funcional e cognitiva.
    • Prevenção de Complicações: Profilaxia para trombose venosa profunda, pneumonia e úlceras de pressão.
    • Cuidados Paliativos: Em casos de prognóstico muito reservado, o foco pode ser conforto e qualidade de vida.

Prognóstico

O prognóstico depende de:

  • Tamanho e localização da hemorragia.
  • Tempo até início do tratamento.
  • Estado de saúde geral do paciente.
  • Nível de consciência na admissão (pacientes em coma têm prognóstico mais desfavorável).

A intervenção precoce e manejo adequado podem melhorar as chances de sobrevivência e recuperação funcional, mas os desafios são maiores em pacientes idosos devido às suas vulnerabilidades fisiológicas e clínicas.

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