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Estudo Teológico Bíblico (Clique e leia mais)
A verdadeira Lo-Debar.
Quem nunca ouviu uma mensagem ou até mesmo um louvor falando acerca de Mefibosete e Lo-Debar? Essa passagem bíblica tão conhecida no meio e...
quinta-feira, 15 de maio de 2025
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quarta-feira, 26 de abril de 2023
O que é Homilética? Porque ela é importante?
Homilética é a arte de preparar e apresentar sermões e pregações religiosas. Algumas das principais características da homilética incluem:
Foco na mensagem: A homilética tem como objetivo principal comunicar a mensagem bíblica de forma clara e relevante para o público ou congregação. O pregador deve ter uma mensagem clara e coerente, que possa ser facilmente entendida pelo público.
Contextualização: É importante que o pregador entenda o contexto histórico e cultural em que a mensagem bíblica foi escrita e, assim, possa contextualizá-la para o tempo presente. Isso ajuda a tornar a mensagem mais relevante e aplicável para o público.
Exegese: A homilética envolve a interpretação cuidadosa e precisa do texto bíblico. O pregador deve analisar e compreender o significado das palavras, frases e versículos bíblicos, para que possa explicá-los claramente e aplicá-los corretamente.
Criatividade: Apesar de seguir princípios e normas, a homilética também permite espaço para a criatividade e a originalidade. O pregador pode usar recursos como ilustrações, histórias e exemplos para tornar a mensagem mais clara e envolvente.
Relevância: O pregador deve procurar tornar a mensagem bíblica relevante para as necessidades e desafios da audiência, trazendo aplicação prática e soluções para questões específicas que o público enfrenta.
Exortação: A homilética tem como objetivo motivar e encorajar a congregação a viver de acordo com os ensinamentos da Bíblia e a aplicá-los em suas vidas diárias. A exortação é uma das principais formas pelas quais a homilética busca transformar a vida das pessoas.
"A Arte de Pregar" de Charles Haddon Spurgeon - é considerado um dos maiores pregadores da história cristã e seu livro é um clássico na área da homilética.
"Pregação Expositiva" de Haddon Robinson - é um livro de referência em homilética e explora a importância da exegese e da preparação cuidadosa do sermão.
"A Preparação e o Uso de Ilustrações em Sermões" de Craig Brian Larson - é um livro que explora a importância de ilustrações na pregação e como utilizá-las de forma eficaz.
"O Coração da Pregação" de Edmund Clowney - é um livro que explora a relação entre a Bíblia e a pregação, destacando a importância da mensagem central das Escrituras.
"Homilética: Como Pregar Com Clareza e Poder" de John MacArthur - é um livro que aborda os elementos básicos da homilética e fornece conselhos práticos para a preparação e apresentação de sermões.
"Pregação Cristocêntrica" de Bryan Chapell - é um livro que explora a importância de centrar a pregação em Jesus Cristo e apresenta princípios para uma pregação bíblica e cristocêntrica.
Má interpretação da Bíblia: sem uma preparação cuidadosa, é possível interpretar mal as Escrituras e transmitir uma mensagem equivocada ou distorcida.
Mensagem fraca ou confusa: a falta de preparação pode levar a uma mensagem fraca ou confusa, sem clareza ou coesão, o que pode levar o público a se desinteressar ou a se confundir com a mensagem.
Perda de credibilidade: um pregador que não se prepara adequadamente corre o risco de perder a credibilidade junto ao público, que pode perceber sua falta de preparo e não se sentir confiante em sua liderança.
Prejudicar o testemunho cristão: um sermão mal preparado pode prejudicar o testemunho cristão, passando uma imagem negativa da igreja ou de sua liderança.
Portanto, é importante que os pregadores se dediquem à preparação cuidadosa de seus sermões, buscando a orientação do Espírito Santo e utilizando ferramentas e técnicas adequadas para interpretar e transmitir corretamente a mensagem bíblica.
domingo, 19 de fevereiro de 2023
O avivamento de Asbury nos Estados Unidos poderia ocorrer no Brasil?
A resposta pode parecer simplista mas é a verdadeira. Não, o avivamento experimentado na universidade de Asbury nos Estados Unidos não tem como ocorrer no Brasil, e te explico o porquê.
Mas antes, vale a pena destacar que alguns tem diminuído o impacto do que tem ocorrido na universidade americana. Há até alguns pastores renomados, que dizem que o que tem ocorrido em Asbury, não passa de "emocionalismo". São esses pastores, que se acham donos da ortodoxia por serem membros de igrejas históricas e tradicionais e possuírem títulos acadêmicos de teologia.
O interessante é que estes mesmos mestres da ortodoxia, não conseguem impactar seus ouvintes pois em muitas vezes o que é ministrado são palavras de sabedoria, sem a inspiração do Espírito Santo em seus sermões. O que gera muito conhecimento sem nenhuma virtude. São como restaurantes chiques e caros, onde o alimento servido impressiona pela complexidade da receita, a multiplicidade de sabores, mas que no fim, você ainda sai com fome pois a beleza do prato, e o sabor da degustação, não são suficiente para saciar a fome sentida.
Mas voltemos ao que tem ocorrido na universidade americana.
Primeiro, o evento que lá tem ocorrido ao longo de toda essa semana, é realizado dentro de um ambiente escolar, dentro de uma universidade cristã. Já imaginou isso ocorrendo em alguma universidade do Brasil? nem mesmo as universidades confessionais seriam palco para o que tem ocorrido lá. Nas universidades públicas então, a intolerância religiosa por parte principalmente dos estudantes do espectro político da esquerda, (que são a maioria juntamente com os professores), seriam os primeiro a retaliar esse tipo de movimento. A laicidade seria a justificativa para impedir um movimento religioso dentro de uma universidade brasileira.
Tudo bem, você pode questionar. Mas esse tipo de evento não poderia ocorrer um alguma igreja por exemplo? Não há como ocorrer no Brasil um avivamento nacional, no máximo o que poderia haver é um avivamento local. Deixemos de acreditar em um avivamento mundial, ou até nacional nos nossos dias. A maioria dos avivamentos experimentados serão locais e principalmente individuais. Restritos a pequenos grupos que serão levados a impactar um número maior de pessoas, mas não espere um avivamento no âmbito nacional porque isso não ocorrerá.
Hoje em nossas igrejas brasileiras podemos afirmar que a palavra tem ocupado um lugar de primazia? Em algumas denominação ditas cristãs, nem há estudo da Bíblia, vide a seita da Congregação Cristã no Brasil, que defendeu em seu credo que a Bíblia contém a palavra de Deus, não sendo ela toda a palavra de Deus. Aí sim eu concordaria com os pastores tradicionais em dizer que nessas denominações o que ocorre é um emocionalismo pentecostal, sem base bíblia, logo isso rapidamente se esfria e o tão desejado avivamento nunca vem.
Então meus amigos, infelizmente não haverá um avivamento como de Asbury no Brasil, nós devemos hoje buscar sermos avivados, não esperarmos um avivamento para assim então sermos cheio de Espírito. Quer ser avivado? A receita é simples mas difícil de se seguir. "E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações. Em cada alma havia temor. At 2.42-43
sábado, 18 de fevereiro de 2023
Será o fim do fuxico "gospel"?
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2023
A verdade é uma ofensa.
Quem ousa hoje falar a verdade, deve estar pronto a ter muitos adversários. A verdade é incômoda, principalmente para uma geração acostumada a ouvir e viver uma mentira.
As redes sociais normalizaram o engano, a falácia, a virtude estampada. Nem sempre, na maioria das vezes na verdade, o que é postado é real, mais importante que os fatos são as narrativas. Nem sempre o sorriso é sincero, nem sempre a beleza é real, nem sempre o que aparente ser de fato o é. Então você começa a perceber que viver uma mentira hoje é mais aceitável que se mostrar tal como você é. É quase tido como sem noção a pessoa mostrar-se sem filtro, mostrar que sua vida não é perfeita, um conto de visualização, isto porque o contos de fadas hoje já não faz mais sentido, porque preciso de um príncipe encantado para ser feliz, quem disse que a felicidade de um casal se encontra em um casamento, e por aí vai.
Por isso está tão entranhado dentro do ser humano a relativização das coisas, principalmente da verdade. Agora é normal ser algo para se apresentar, e deixar o algo real para a esfera particular, inacessível. Alguém pode dizer, mas isso a psicologia já havia definido, que temos um filtro social, e devido a termos esse filtro que nos apresentamos em sociedade e não agimos por impulsos egoístas e selvagens até. Porque se fôssemos controlado pelo ID, o mundo seria uma eterna disputa entre os homens. Tudo isso é verdade e ainda permanece, mas o que quero destacar aqui, é que além do filtro do SuperEgo, estamos colocando um filtro adicional, não para dosar nossas ações, mas um filtro para apresentação.
E para sermos aceitos nessa sociedade líquida como diria Bauman, vamos nos moldando segundo as opiniões da maioria, ou nem sempre da maioria, mas a opinião socialmente imposta. E quando decidimos pensar por nós mesmos e irmos contra a maré da narrativa, nós incomodamos, somos intolerantes e fóbicos social.
Quando você acredita na verdade ou no que é certo, e se posiciona, você passa a ser inimigo de todos aqueles que não compartilham da sua opinião. Antes a ágora era o lugar do debate de ideias, do contraditório, do discurso, hoje se tornou a arena em que você cancela aquele que ousa discordar da narrativa. E aqueles que pensam como você tem medo de se posicionar, justamente para mantendo-se neutro possam ser poupados do cancelamento e linchamento público.
Mas saiba de uma coisa, a história nunca foi escrita pelos fracos e medrosos, não são aqueles que se isentam que realizam grandes coisas. Defender os seus valores, a verdade, hoje é um ato de coragem, de ousadia. Ser contra a maré é uma postura que exige disposição para ser bombardeado pelos defensores da pluralidade de pensamentos e ideias, mas desde que esses sejam de acordo com suas verdades.
Mas como Deus nos chamou para sermos o sal da terra e luz do mundo, iremos com todas as nossas forças e capacidade lutar pela verdade e permanecer firmes em nosso compromisso com nossos valores. Iremos lutar em defesa da verdade, contra o falso evangelho, contra os falsos profetas, contra o mundo.
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016
E Ele sempre será Deus.
quarta-feira, 15 de julho de 2015
Tire os escombros.
Muro, proteção contra os ataques.
A reedificação do muro.
terça-feira, 3 de março de 2015
O Deus vivo.
Deus fogo
consumidor
quarta-feira, 11 de setembro de 2013
Capítulo 02. Não chores: O recomeço da história da viúva de Naim.
Uma mulher, casada mãe de um filho, segue feliz com sua família, com seu marido que trabalha e ensina seu filho um ofício. Tem casa, comida, e apesar das dificuldades ela não tem do que reclamar, vive com dureza, dificuldade, mas tem ao seu lado seu esposo e seu filho, seu único filho, sendo esse a alegria do lar.
O menino vai crescendo e junto com o pai vai aprendendo a sua profissão. Ele é pequeno é verdade, mas ajuda muito o seu pai nos afazeres. E como a vida é dura, toda ajuda é bem vinda, por isso, mesmo ainda novo, seu filho já está com o pai trabalhando, ajudando no sustento do lar.
E os anos vão se passando, o menino vai crescendo, o pai envelhecendo e ele, aquele que antes era o menino, se torna agora o grande responsável pelo sustento do lar. Sua força, seu vigor que já falta em seu pai, é o sustentáculo da sobrevivência de todos. Ele que outrora era um menino que ela carregava em seus braços, hoje é carregada por ele, pois dele vêm a força que tem garantido nesses tempos difíceis o alimento dentro do lar.
Passa-se mais alguns anos, a saúde do marido já não é mais a mesma, vai se deteriorando a cada dia. O esforço do trabalho pesado vai consumindo sua força, já não é mais o homem forte de antes, agora trabalha devagar, lento, a passos vagarosos em um serviço que exigia força. A força de seu marido se esvai e o filho é o que provê todo o sustento da casa. Seu marido acaba ficando doente, sua saúde cada vez mais debilitada e frágil. Tenta-se de tudo, mas a dificuldade financeira impede de poder buscar uma ajuda melhor. São oferecidos sacrifícios a Deus, busca-se uma cura desesperadamente. O marido melhora durante algum tempo, pensa-se que o pior já passou, mas um dia a doença volta de forma violenta e em pouco tempo ceifa a vida de seu marido, seu companheiro fiel de longa data. Contudo não está só, ela tem seu filho, e ele agora é tudo o que ela possui, seu filho é sua companhia, seu sustento sua única alegria.