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Estudo Teológico Bíblico (Clique e leia mais)

A verdadeira Lo-Debar.

Quem nunca ouviu uma mensagem ou até mesmo um louvor falando acerca de Mefibosete e Lo-Debar? Essa passagem bíblica tão conhecida no meio e...

domingo, 20 de julho de 2014

O que eu faço, não sabes tu agora.

As vezes nós não conseguimos entender o porque as coisas nem sempre saem da forma que nós planejamos. Há também oração que fazemos com tanto fervor, que buscamos com tanto afinco e nem por isso recebemos uma resposta positiva. Ficamos sem entender porque Deus não nos deu aquilo que tanto pedimos, porque aquela pessoa que pensamos que seria para sempre foi embora. As vezes ficamos frustrados por pedir e não receber, por passar por situações dolorosas quando poderíamos passar por uma situação sem sofrer tanta dor. A nossa incompreensão de certas coisas nos fazem questionar a Deus, querendo entendo o porquê de passarmos por aquilo, a causa de tanto sofrimento e o sentido de viver uma experiência que queríamos evitar.
Todo mundo nessa vida viveu ou vive em uma situação análoga a esta, onde em um determinado momento da vida chegamos diante de Deus e perguntamos: porquê?
Certa vez Jesus estava reunido com os seus discípulos, estavam realizando a última ceia. Nesta última reunião com seus discípulos antes de sua morte, Jesus fez um ato com uma grande carga simbólica. Despiu-se de suas vestes, colocou as vestes de um servição, de um escravo e, munido de uma bacia de água e uma toalha, começou a lavar os pés dos discípulos (João 13:1-17). 
Esse serviço de lavar os pés das pessoas, era reservado ao mais baixo serviçal, o menor dentre todos os servos. Era visto como algo degradante e até humilhante, estar na condição de servo de lava-pés.
Os discípulos passaram os três anos e meio com Jesus lhe chamando de Rabi (Mestre) de Senhor, viram em diversos momentos a confirmação de que ele era o Cristo, o Messias, e talvez vendo Jesus naquela posição ficaram assustados, incompreensíveis diante do fato.
Pedro que talvez o mais ousado dentre os discípulos, fez objeção quanto a Jesus lhe lavar os pés, não aceitaria que o seu Mestre fizesse algo tão baixo. Foi aí que Jesus lhe deu a resposta: "Respondeu Jesus e disse-lhe: O que eu faço, não o sabes, agora, mas tu o saberás depois". (v.7)
A narrativa continua e depois o próprio Senhor Jesus lhes revela o por que daquele ato, qual a mensagem ele queria passar para os seus discípulos. A mensagem era de que, mesmo ele sendo senhor e mestre, ele se colocou como servo, para servir aos outros e assim como ele fez, deveríamos fazer também.
Mas o que mais me chamou a atenção nesta passagem, foi justamente a resposta de Jesus a Pedro, "O que eu faço, não o sabes, agora". 
Quantas situações na nossa vida enfrentamos sem entender o propósito divino? Quantas dores, lutas, sofrimentos acontecem sem que no momento a gente se dê conta do seu propósito? 
Quando olhamos retrospectivamente é que começamos a enxergar que as situações que enfrentamos nos fizeram pessoas melhores, nos ensinaram sobre as coisas e sobre as pessoas. Situações que no momento foram dolorosas, mas depois revelaram o seu verdadeiro sentido. Coisas que não deram certo e que você hoje enxerga se tivesse dado certo você estaria na verdade na pior!
A própria palavra de Deus nos declara em Isaías 55:8 "Porque os meus pensamentos não são os vossos pensamentos, nem os vossos caminhos os meus caminhos, diz o Senhor". Por isso sentimos tanta dificuldade de entender o agir de Deus, pois, olhamos com os olhos carnais, buscando sempre a solução mais fácil, a saída mais perto para que obtenhamos logo o que desejamos. Enxergamos somente aquilo que se apresenta diante de nossos olhos quando Deus sonda e conhece o coração. (I Samuel 16:7)
Então diante dessa situação que você está enfrentando agora tenha certeza, que por mais que você não consiga compreender o porquê você estar enfrentando essa grande dificuldade, no futuro, depois que você alcançar a sua vitória, você vai compreender a necessidade de ter passado por isso.

sexta-feira, 18 de julho de 2014

Sou tudo isso mesmo?

Quem nunca viu ou conheceu alguém que corria atrás de outro alguém mesmo a pessoa estando nem aí para ela. Uma pessoa com tantas qualidades se rebaixando por outra que não merecia nem a metade da consideração que a pessoa da. Você talvez até aconselhou, tentou abrir os olhos da pessoa mas isso foi insuficiente para que ela se tocasse e largasse de vez algo que só lhe fazia mal.
O que será que faz a pessoa chegar a esse nível, a esse ponto? A maioria poderá dizer que isso é paixão, e a paixão ela é conhecida por ser irracional, por causar um certo tipo de cegueira a ponto de a pessoa não conseguir enxergar o óbvio.
Mas as vezes o que ocasiona isso é o fato de dar menos valor a si do que realmente tem. A pessoa se menospreza e acha que nunca terá algo melhor do que já possui ou que só mereça algo de qualidade inferior, isso porque ela não seria capaz de ser melhor do que é.
Mas independente de como você se sinta ou como você é uma coisa você pode ter certeza, você vale muito mais do que as pessoas acham de você. 
Primeiro porque somos filhos de Deus, chamados para sua obra, escolhidos como povo seu, só isso lhe da certeza de ser um privilegiado. Segundo que os que os outros dizem de você só pode ser dito com base naquilo que eles conhecem de você e nem sempre o que as pessoas conhecem sobre nós é a realidade. Pessoas olham o exterior, mas somente Deus sabe o que se passa no seu coração. Somente Deus sabe a força que você tem, e ninguém nesse mundo consegue entrar no fundo do seu coração e te conhecer por completo.
Outra coisa, geralmente, em algumas situações, nos damos o valor menor do que realmente temos. Nos menosprezamos, e nos desqualificamos achando que não merecemos certas coisas por sermos falhos, pecadores. Mas antes de reduzir-se, olhe para você mesmo e veja o que você já enfrentou, quantas lutas superou, e para você chegar onde você está teve que lutar muito.
E então antes de achar que você é menor que alguém ou que não merece algo melhor, pense em tudo que você conquistou com muita luta. Não é a sua beleza que te faz ser melhor ou pior que alguém. Não é a sua condição financeira que vai determinar se você vale mais ou menos. O mundo pode ver assim, mas não andamos pelo que nos vemos, andamos pelo que nos cremos, e sabemos que somos muitos mais do que realmente aparentamos ser, porque em Cristo Jesus somos mais que vencedores.

quarta-feira, 16 de julho de 2014

Sempre haverá pedras no caminho.

A caminhada da vida, a caminhada cristã é cheia de percalços. Há momentos de tranquilidade assim como também há momentos de dificuldade e tribulação, isso é natural da vida. Devemos entender que no nosso caminho sempre haverá pedra que dificultarão a caminhada. Algumas dessas pedras poderão ferir nossos pés, outras poderão bloquear nossa caminhada e diante de cada uma dela só uma coisa podemos fazer; seguir em frente.
Quero utilizar duas passagens bíblicas para evidenciar esse meu pensamento: A primeira se encontra no livro de I Samuel 14:4 onde podemos ler a seguinte passagem: "E entre os desfiladeiros pelos quais Jônatas procurava passar à guarnição dos filisteus, deste lado havia uma penha aguda, e do outro lado uma penha aguda; e era o nome de uma Bozez, e o nome da outra Sené".
Jõnatas queria passar a guarnição dos filisteus, pois ele sabia que com Deus ele poderia vencer a batalha contra o exército inimigo. Mas, diante dele estava o primeiro obstáculo, para se chegar ao acampamento dos filisteus era necessário subir por uma pedra aguda, de difícil escalada. Além de ter que enfrentar um exército inimigo, Jônatas ainda teria que escalar para chegar ao seu objetivo.Jônatas confiava que Deus poderia dar livramento contra os seus inimigos, mas Deus não o faria flutuar e subir a pedra sem dificuldade, Deus faria a parte Dele, mas Jônatas teria que fazer a sua!
Outro exemplo muito conhecido de pedras no nosso caminho é o caso da morte de Lázaro (João 11). Jesus chega a casa de Marta e Maria e já havia quatro dias que Lázaro havia morrido. Mesmo diante de tal circunstância Jesus pede para que a pedra seja removida da boca da cova. Contra todas as possibilidades Marta e Maria confiaram em Jesus, mas a ordem de se retirar a pedra só seria obedecida caso elas concordassem. Retirar a pedra era lembrar toda dor e sofrimento que foi a morte de Lázaro, a tristeza e decepção que foi ter chamado Jesus e ele ter chego "tarde" demais. Retirar a pedra seria desenterrar um passado que se queria esquecer, mas a libertação a vitória sobre a morte se seria alcançada depois desse momento de dor. Ninguém gosta de enfrentar momentos dolorosos, mas em muitas circunstâncias esses momentos são a ante-sala da vitória.
Então quando você se defrontar diante de alguma pedra no seu caminho lembre-se, que cabe a você supera-la, dar a volta, retirar do caminho, pois quando você fizer a sua parte, Deus estará pronto para fazer a Dele.

terça-feira, 15 de julho de 2014

Desejo de vingança.

Acontece em alguns momentos da nossa vida sermos contrariados, feridos, seja com palavras ou com ações. Podemos passar por frustrações e decepções com as pessoas nessa vida e, geralmente quando passamos por uma situação dessa, logo nos vem a mente o desejo de vingança, pensamentos malignos que querem ver o outro pagar pelo sofrimento que nos causou.
A palavra de Deus nos diz que de tudo que se deve guardar, devemos guardar o nosso coração, porque é dele que procede as saídas da vida. Isso quer dizer que devemos procurar evitar que todo pensamento maligno entre em nossa mente, pois o pecado é como um pequeno vírus, que encontrando um lugar propício se instala, cresce e se multiplica e, quando nos damos conta, já é um grande tumor difícil de ser arrancado.
Por este motivo, quando um sentimento de vingança, de raiva, querer entrar em seu pensamento, repreenda em nome de Jesus, pois é de pequeno que o pecado devasta uma vida.

Arrependimentos eternos.

Geralmente cometemos muitos erros que nos causam arrependimentos. A maioria na verdade são erros que nos arrependemos mas não nos causam grandes danos, e assim em pouco tempo acabamos esquecendo-os e eles se tornam coisas do passado. Mas também há os arrependimentos eternos aqueles que mesmo quando nós nos arrependemos continuam nos causando dor e sofrimento, isso porque suas consequências continuam a nos perseguir. Um exemplo disso é a pessoa que comete um homicídio, as vezes a pessoa se arrepende do seu erro, mas terá que arcar com as consequências da sua ação. Poderá viver longos anos em prisão e mesmo depois de livre, poderá conviver com o sentimento de dor e sofrimento que causou.
Isso pode se tornar um fardo muito pesado de se levar, por isso o somos convidados a trocar o nosso fardo pelo fardo de Jesus, do qual ele diz que o seu jugo é suave e leve. 
Quando erramos devemos sim nos arrepender, e fazer de tudo para que isso não ocorra novamente, mas não devemos que o arrependimento gere um dor e uma culpa sem fim, se erramos um dia, nos resta aprender com os nossos erros e fazer de tudo para não mais comete-los, para que assim não fiquemos presos em jugos de arrependimentos mais pesados do que podemos suportar. 

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