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quarta-feira, 5 de julho de 2023

Posso ser santo mesmo sendo pecador?

Na minha procura por algum artigo acadêmico que pudesse me ajudar a entender a Bíblia sagrada e algumas de suas passagens mais difíceis, me deparei com o texto de Josias Silva intitulado: "AOS CORÍNTIOS: LIÇÕES À IGREJA CONTEMPORÂNEA".
No subtítulo Chamados á santidade, o autor escreve:

"Paulo ao dizer essas palavras aos coríntios, está fazendo menção da “doutrina da santificação”. A doutrina da santificação está dentro, teologicamente falando, do que conhecemos como ‘a obra de Cristo’ na segunda parte do processo da redenção. Ou seja, quando o pecador se encontra com Jesus, Deus, por um ato de soberana vontade, nos justifica (Jesus é “justo e justificador” cf. Rm 3.26) de toda culpa. Assim, uma vez justificados em Cristo, em seguida somos livres do domínio do pecado (cf. Rm 6.12-14), que nada mais é do que a santificação. Mas a santificação não é um ato acabado, e sim um processo de santificação diário que durará até o estado de glorificação, isto é, quando formos arrebatados e estivermos com Cristo (grifo meu). A santificação pressupõe que houve a justificação, mas ela não inclui a ausência do pecado; a ausência do pecado é só no estado de glorificação, na justificação Deus não tira o pecado de nós, mas quando ele nos justifica, ele quebra o domínio do pecado em nós. Numa palavra estamos todos na segunda fase, em um processamento de santificação.

A santificação como processo.

Segundo Moody, a santificação bíblica é quadrúplica. Vamos aos seus quatro significados.

a)santificação primária, isto é, a graça eficaz que acontece desde o momento da conversão; o que poderia ser chamado, como vimos, de “justificação”;

b)santificação posicional, uma posição perfeita na santidade, verdadeira para todos os crentes, desde o momento da conversão (cf. At 20.32; 26:18);

c)santidade progressiva, equivalente ao crescimento diário na graça (cf. Jo. 17.17; Ef.5.26; II Co. 7.1);

d)santidade prospectiva, para final semelhança com Cristo posicional e definitiva (cf. ITs. 5.23) “estado de glorificação”.

Quanto ao uso de “santificação” mencionado por Paulo (O autor se refere ao versículo 2 da I carta de Paulo aos Coríntios), refere-se à santificação posicional, os crentes são santos, não porque nunca pecam, mas por operação divina. Todavia, Paulo faz alusão, também, a “chamados santos” no sentido de abster-se do pecado, algo como sagrado (gr.hagios), que significa separados para Deus (cf. Hb10.10,14; 2Pe 1.3; Jd 1); isto é a santidade progressiva (grifo meu). Assim, o alvo de Paulo era chamar a atenção para uma vida prática de inconformidade com o mundo (Rm 2.1s) e santidade diante de Deus, dado à vida devassa e individualista que estavam vivendo (grifo meu)."

Então, neste pequeno recorte de texto, nós podemos observar que a igreja de Corinto era uma igreja que sofria e muito com ás práticas pagãs, incluindo dentre elas a porneia.
Este texto é muito propício para nós, igreja contemporânea, pois vivemos dias de relativização da santidade exigida do evangelho, onde uma pessoa é considerada nova criatura sem abrir mão das antigas práticas pecaminosas.
O que se observa neste pequeno texto, é que somos santos pois fomos justificados, mas contudo, a nossa santidade é um processo contínuo, onde fomos santificados pelo sangue de Jesue quando por Ele fomos justificados. Contudo, esse processo não se encerra aí, passamos assim, para o segundo estágio de santificação, como proposto por Moody. Essa santificação significa romper com as amarras do pecado, deixar de viver segundo os costumes mundanos e vivermos uma vida de inconformidade com os padrões deste século.
Por isso, somos santificados quanto a sermos justificados pelo sacrifício de Cristo, algo que independe de nós, foi um favor imerecido e gratuito. Mas, somos chamados a santificação, que é a negação das vontades carnais que militam contra as vontades espirituais, que são impulsionadas pelo Espírito Santo que habita em nós.

Então, mesmo pecadores, ou seja, ainda vivendo neste corpo pecaminoso sujeito a falhas, somos santificados, pelo Espírito de Jesus que em nós habita. E gradativamente nos leva a santificação, através da ajuda desse mesmo Espírito para que consigamos sujeitar a carne com suas vontades. O que não é possível, é sermos santos e vivermos na prática do pecado, achando que o processo de santificação ocorreu na justificação (quando aceitamos a Cristo) e para isso e somente isso basta para sermos salvos. Somos sim, salvos pela graça, mas aqueles que são discípulos do mestre, andam como Ele andou, ouvem suas palavras e as obedecem, nisto podemos ver os frutos de estarmos de fato ligados na videira, pois nossas ações serão condizentes com as ações daquele que nos chamou das trevas para o reino do seu amor. 

Então, todo aquele que vive em santificação, deixa as práticas pecaminosas, pois entende que agora ele foi liberto das garras do pecado e pode viver em novidade de vida. Essas novidade de vida é justamente viver diferente do modo de vida anterior, não sendo compatível com a nova vida em Cristo viver nas mesmas práticas que Cristo abomina. Se de fato tivermos um encontro com o Senhor Jesus e o seu Espírito passa a habitar em nós, logo sentiremos a premente necessidade de deixarmos a antiga vida de pecados e vivermos uma nova vida em santificação. A questão é que esse processo não é instantâneo e não ocorre sem haja um deliberado esforço e auxílio da parte do Senhor Jesus.  Contudo ele não é impossível, e todos nós somos chamados a viver em santificação, pois como diz a Escritura, "Mas, como é santo aquele que vos chamou, sede vós também santos em toda a vossa maneira de viver;. Porquanto está escrito: Sede santos, porque eu sou santo" I Pe 1.15-16

O autor Josias Silva é Graduado em Teologia (Livre) pelo Centro Educacional e Teológico [IETEB] e em História pela Universidade Nove de Julho [UNINOVE]. Discente em Filosofia pela Universidade Federal de São Paulo [UNIFESP]. É doutorando em História e Cultura das Religiões pela Universidade de Lisboa/Portugal [FLUL] — Mestre em Ciência da Religião pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo [PUC-SP] e membro do Grupo de Estudos do Protestantismo e Pentecostalismo [GEPP] pela mesma Universidade.

sábado, 1 de julho de 2023

O Brasil é democrático?

 NÃO, O BRASIL NÃO É MAIS UM PAÍS DEMOCRÁTICO com o Estado de Direito, hoje vivemos um período de exceção promovido pelo poder judiciário. Vejamos quais são os pilares da democracia.

Os pilares da democracia são princípios e elementos fundamentais que sustentam esse sistema político. Embora possa haver variações na forma como os pilares são conceituados, geralmente eles incluem:

1. Estado de Direito: A democracia se baseia na ideia de que todas as pessoas, incluindo líderes e governantes, estão sujeitas às leis e instituições do país. Isso implica que ninguém está acima da lei, garantindo assim a igualdade perante a lei. Coisa que em nosso país já não existe, embora a constituição defina que seja assim, há quebras sistemáticas de direitos e garantias fundamentais por parte do judiciário.

2. Participação popular: A democracia incentiva a participação dos cidadãos no processo político, permitindo que eles expressem suas opiniões, escolham seus representantes por meio de eleições livres e justas, e tenham a oportunidade de influenciar as políticas governamentais. Como o sistema eleitoral não é transparente em sua apuração, não há nenhuma garantia de que os votos dos cidadãos sejam de fato computados para seus representantes, hoje no Brasil não há como recontar os votos e nem como apurar de forma clara e transparente a contagem de votos. Mas questionar esse processo é hoje visto como ataque a democracia.

3. Liberdade de expressão e imprensa: A democracia protege o direito das pessoas de expressarem suas opiniões livremente, seja por meio do discurso, da imprensa, da associação ou da manifestação pacífica. A diversidade de opiniões é valorizada como um componente essencial para um debate democrático saudável. Já está mais que claro que não existe liberdade de expressão no Brasil, a partir do momento em que uma pessoa é condenada pelas suas palavras, já não há liberdade de expressão.

4. Respeito aos direitos humanos: Os direitos humanos são considerados universais, inalienáveis e indivisíveis na democracia. Isso inclui direitos civis e políticos, como liberdade de expressão, liberdade de religião, igualdade perante a lei e direito a um julgamento justo, bem como direitos econômicos, sociais e culturais, como acesso à educação e saúde. Os direitos humanos são para quem eles definem que merece, em muitos casos o agressor tem os seus direitos garantidos, enquanto a vítima não é assistida pelos mesmos direitos.

5. Sistema de governo representativo: A democracia é geralmente baseada em um sistema de governo representativo, onde os cidadãos elegem representantes para tomar decisões em nome deles. Esses representantes são responsáveis perante o povo e devem prestar contas por suas ações. Nunca a classe política esteve trabalhando em prol de si próprios como agora, o que era visto como um sistema de corrupção (orçamento secreto) que não o era, agora é de fato um meio pelo qual o dinheiro é utilizado de fato secretamente para alguns aliados políticos gastarem como bem entendem.

Agora vejamos, o que é necessário para a implantação de um governo ditatorial.

1. Concentração de poder: Um governo ditatorial geralmente envolve a concentração de poder nas mãos de um único líder ou um pequeno grupo de indivíduos (leia-se judiciário). Isso pode ser alcançado por meio de um golpe de Estado, usurpação da autoridade legalmente constituída ou supressão gradual das instituições democráticas existentes.

2. Restrição das liberdades civis: Regimes ditatoriais tendem a restringir severamente as liberdades civis, incluindo a liberdade de expressão, imprensa, associação e manifestação. Censura, perseguição política e controle da mídia são comuns. Acho que não preciso dizer que isso não ocorre no Brasil né.

3. Supressão da oposição: Os governos ditatoriais frequentemente reprimem a oposição política, suprimindo partidos políticos, grupos de ativistas e vozes dissidentes. Isso pode incluir prisões arbitrárias, tortura e até mesmo assassinatos. Lembre-se dos deputados que estão sendo cassados, dos que se tornaram inelegíveis sem terem cometido crime.

4. Controle da informação: (Lembra-se da lei das fakes news que quase foi aprovada?) Regimes ditatoriais controlam a informação que é divulgada à população. Isso pode envolver censura da imprensa, propaganda estatal e manipulação da mídia para controlar a narrativa e suprimir informações contrárias ao governo.

5. Ausência de eleições livres e justas: Em um governo ditatorial, as eleições são frequentemente manipuladas para garantir a permanência do líder no poder. Pode haver restrições à formação de partidos de oposição, manipulação dos resultados eleitorais e coerção dos eleitores. 

É importante ressaltar que a implantação de um governo ditatorial é prejudicial à liberdade, aos direitos humanos e ao desenvolvimento de uma sociedade justa e igualitária. A democracia, embora imperfeita, busca garantir a participação popular, a igualdade perante a lei e a proteção dos direitos fundamentais de todos os indivíduos. Então haja visto tudo isso podemos afirmar, O BRASIL HOJE VIVE UM REGIME DITATORIAL.

segunda-feira, 19 de junho de 2023

Posso estar com depressão?

 A depressão é uma condição de saúde mental que pode apresentar diferentes fases e tipos, por isso é importante você conhecer as fases da depressão, que são geralmente descritas da seguinte maneira:

1. Fase inicial ou leve: Nessa fase, uma pessoa pode experimentar sintomas leves de depressão, como tristeza, perda de interesse em atividades antes apreciadas, mudanças de apetite e sono, fadiga e baixa autoestima. Embora os sintomas sejam presentes, eles podem não interferir significativamente nas atividades diárias.

2. Fase moderada: Os sintomas de depressão se agravam e começam a afetar o funcionamento diário da pessoa. Ela pode ter dificuldade em realizar tarefas, enfrentar problemas de concentração e tomar decisões. Os sentimentos de tristeza e desesperança se intensificam, e a pessoa pode se isolar socialmente e perder o interesse em relacionamentos e hobbies.

3. Fase grave: Nessa fase, os sintomas se tornam muito intensos e debilitantes. A pessoa pode ter dificuldade em executar até mesmo as tarefas básicas do dia a dia, como cuidar da higiene pessoal ou sair da cama. Pode haver pensamentos recorrentes de morte ou suicídio, bem como alterações significativas no apetite e no sono. A depressão grave requer intervenção profissional imediata.

Agora que você sabe as fases da depressão, vamos conhecer como a depressão pode ser classificada em diferentes tipos, incluindo:

1. Depressão maior: É o tipo mais comum de depressão e é caracterizado pela presença de sintomas graves que afetam a capacidade de funcionar normalmente. Os sintomas devem estar presentes na maior parte do dia, quase todos os dias, por pelo menos duas semanas.

2. Transtorno depressivo persistente (distimia): Nesse tipo de depressão, os sintomas são mais leves, mas persistem por um longo período, geralmente dois anos ou mais. A pessoa pode experimentar episódios de depressão maior intercalados com períodos de sintomas mais brandos.

3. Transtorno afetivo sazonal: Essa forma de depressão está relacionada a mudanças sazonais, ocorrendo principalmente durante os meses de inverno, quando há menos luz solar. Os sintomas podem incluir letargia, aumento do sono, alterações no apetite e humor deprimido.

4. Depressão psicótica: É um tipo de depressão que ocorre junto com sintomas psicóticos, como alucinações ou delírios. A pessoa pode ter crenças falsas (delírios) ou ouvir vozes que não existem (alucinações).

5. Depressão pós-parto: Esse tipo de depressão afeta algumas mulheres após o parto. Os sintomas podem incluir tristeza intensa, desespero, falta de energia, ansiedade e dificuldade em cuidar do bebê.

É importante ressaltar que a depressão é uma condição séria e que o diagnóstico e tratamento adequados devem ser buscados através de profissionais de saúde mental, como psicólogos e psiquiatras.

sábado, 10 de junho de 2023

As cinco linguagens do amor. Quais são e como identificar quais são a do seu parceiro(a)

    As cinco linguagens do amor são um conceito desenvolvido pelo autor Gary Chapman em seu livro "As Cinco Linguagens do Amor". Elas representam as diferentes maneiras pelas quais as pessoas expressam e recebem amor. São elas:

1. Palavras de afirmação: Essa linguagem envolve o uso de palavras para expressar amor, elogios, apreciação e encorajamento. Pessoas que têm essa linguagem do amor se sentem amadas quando ouvem palavras positivas e encorajadoras.

2. Tempo de qualidade: Para aqueles que valorizam essa linguagem, o tempo de qualidade é crucial. Isso significa dar atenção total e dedicada ao parceiro, compartilhar atividades juntos e criar momentos significativos de conexão.

3. Receber presentes: Algumas pessoas se sentem amadas quando recebem presentes. Não se trata apenas do valor material do presente, mas do gesto e da intenção por trás dele. Pessoas com essa linguagem do amor apreciam o pensamento e o esforço por trás dos presentes.

4. Atos de serviço: Essa linguagem envolve realizar ações que demonstrem amor e cuidado prático. Pessoas que têm essa linguagem do amor se sentem amadas quando seu parceiro faz coisas por elas, como ajudar nas tarefas domésticas, preparar uma refeição ou oferecer assistência de alguma forma.

5. Toque físico: Essa linguagem envolve o uso do toque físico para expressar amor e afeto. Isso pode incluir abraços, beijos, carícias e outras formas de contato físico. Pessoas com essa linguagem do amor se sentem amadas e valorizadas quando são tocadas.

    Para identificar a linguagem do amor do seu parceiro, você pode prestar atenção nas maneiras pelas quais ele(a) expressa amor e nas coisas que parecem mais importantes para ele(a). Observe como ele(a) expressa amor em relação a você e aos outros. Além disso, você pode considerar como ele(a) reage quando você expressa amor de diferentes maneiras, como usando palavras de afirmação, oferecendo tempo de qualidade, dando presentes, realizando atos de serviço ou tocando fisicamente. Essas observações podem ajudá-lo a descobrir qual linguagem do amor é mais significativa para o seu parceiro. Lembre-se de que as pessoas podem ter mais de uma linguagem do amor, então é importante manter uma comunicação aberta e sincera para entender completamente as necessidades e preferências do seu parceiro.

sexta-feira, 5 de maio de 2023

Hipócritas. Notas de comentário.

 Comentário de Russel Normam Champlim. Marcos 7.6, pág. 717.

OS CRÍTICOS de Jesus foram chamados -hipócritas-, isto é. -atores-, fingidos religiosos; e isso os situou na posição de "falsos" representante da fé religiosa. A raiz desse termo é o verbo "replicar", devido à circunstância que nos teatros, os atores replicam uns para os outros. Os fariseus haviam trazido o teatro para dentro da religião. Infelizmente, até hoje a igreja é mais frequentemente conduzida como um espetáculo do que como um lugar de adoração, e os cultos mais bem frequentados são aqueles que têm mais do que é teatral e mundano, sobretudo a importação da sensual música do mundo pela igreja. Não é difícil imaginar o que Jesus teria dito acerca de tais práticas da igreja moderna. Jesus demonstrou assim que nem tudo quanto se declara ser de "origem divina" nas igrejas locais é realmente assim. E certas coisas que tiveram origem humana por mais que sejam reverenciadas por alguns, na realidade são detrimento à fé e não saudáveis.

quarta-feira, 26 de abril de 2023

O que é Homilética? Porque ela é importante?

Homilética é a arte de preparar e apresentar sermões e pregações religiosas. Algumas das principais características da homilética incluem:

  1. Foco na mensagem: A homilética tem como objetivo principal comunicar a mensagem bíblica de forma clara e relevante para o público ou congregação. O pregador deve ter uma mensagem clara e coerente, que possa ser facilmente entendida pelo público.

  2. Contextualização: É importante que o pregador entenda o contexto histórico e cultural em que a mensagem bíblica foi escrita e, assim, possa contextualizá-la para o tempo presente. Isso ajuda a tornar a mensagem mais relevante e aplicável para o público.

  3. Exegese: A homilética envolve a interpretação cuidadosa e precisa do texto bíblico. O pregador deve analisar e compreender o significado das palavras, frases e versículos bíblicos, para que possa explicá-los claramente e aplicá-los corretamente.

  4. Criatividade: Apesar de seguir princípios e normas, a homilética também permite espaço para a criatividade e a originalidade. O pregador pode usar recursos como ilustrações, histórias e exemplos para tornar a mensagem mais clara e envolvente.

  5. Relevância: O pregador deve procurar tornar a mensagem bíblica relevante para as necessidades e desafios da audiência, trazendo aplicação prática e soluções para questões específicas que o público enfrenta.

  6. Exortação: A homilética tem como objetivo motivar e encorajar a congregação a viver de acordo com os ensinamentos da Bíblia e a aplicá-los em suas vidas diárias. A exortação é uma das principais formas pelas quais a homilética busca transformar a vida das pessoas.


Embora algumas denominações pseudo cristãs e até mesmo cristãs não deem a homilética a sua importância, destacando que a mensagem deve ser "inspirada pelo espírito santo", como se isso isentasse o pregador de se preparar antecipadamente. Há muitas obras de referência acerca do assunto da homilética, algumas delas escritas pelos maiores pregadores cristãos da história da igreja. Destacamos as muitas obras as seguintes.
  1. "A Arte de Pregar" de Charles Haddon Spurgeon - é considerado um dos maiores pregadores da história cristã e seu livro é um clássico na área da homilética.

  2. "Pregação Expositiva" de Haddon Robinson - é um livro de referência em homilética e explora a importância da exegese e da preparação cuidadosa do sermão.

  3. "A Preparação e o Uso de Ilustrações em Sermões" de Craig Brian Larson - é um livro que explora a importância de ilustrações na pregação e como utilizá-las de forma eficaz.

  4. "O Coração da Pregação" de Edmund Clowney - é um livro que explora a relação entre a Bíblia e a pregação, destacando a importância da mensagem central das Escrituras.

  5. "Homilética: Como Pregar Com Clareza e Poder" de John MacArthur - é um livro que aborda os elementos básicos da homilética e fornece conselhos práticos para a preparação e apresentação de sermões.

  6. "Pregação Cristocêntrica" de Bryan Chapell - é um livro que explora a importância de centrar a pregação em Jesus Cristo e apresenta princípios para uma pregação bíblica e cristocêntrica.

A não preparação do sermão pode acarretar diversos problemas para a igreja, dentre eles destacamos:
  1. Má interpretação da Bíblia: sem uma preparação cuidadosa, é possível interpretar mal as Escrituras e transmitir uma mensagem equivocada ou distorcida.

  2. Mensagem fraca ou confusa: a falta de preparação pode levar a uma mensagem fraca ou confusa, sem clareza ou coesão, o que pode levar o público a se desinteressar ou a se confundir com a mensagem.

  3. Perda de credibilidade: um pregador que não se prepara adequadamente corre o risco de perder a credibilidade junto ao público, que pode perceber sua falta de preparo e não se sentir confiante em sua liderança.

  4. Prejudicar o testemunho cristão: um sermão mal preparado pode prejudicar o testemunho cristão, passando uma imagem negativa da igreja ou de sua liderança.

Portanto, é importante que os pregadores se dediquem à preparação cuidadosa de seus sermões, buscando a orientação do Espírito Santo e utilizando ferramentas e técnicas adequadas para interpretar e transmitir corretamente a mensagem bíblica.

O que é o belo?

 Fiz essa pergunta a Inteligência Artificial, pedindo para a mesma descrever o que seria a definição de belo, mas segundo o filósofo alemão Immanuel Kant. A resposta da IA foi sucinta e concisa, descrevendo que: 

Para Immanuel Kant, o belo é uma experiência estética que é universalmente apreciada e que é baseada em princípios objetivos. Ele argumenta que o belo é um conceito que existe independentemente das preferências individuais ou do gosto pessoal e que é reconhecido por meio de uma experiência de prazer desinteressado.

Kant considera que o belo é caracterizado por quatro elementos: ele é desinteressado, universal, objetivo e harmonioso. O desinteresse se refere ao fato de que a apreciação do belo não está ligada a nenhum interesse prático ou egoísta. A universalidade significa que o julgamento estético é compartilhado por todas as pessoas, independentemente de sua cultura ou época. A objetividade se refere ao fato de que o julgamento estético é baseado em princípios objetivos e não em opiniões pessoais ou subjetivas. E, por fim, a harmonia refere-se à maneira como os elementos que compõem a obra de arte se relacionam entre si de maneira equilibrada e coerente.

Para Kant, a experiência do belo é uma experiência fundamentalmente humana, que pode levar a uma compreensão mais profunda do mundo e do nosso lugar nele. Além disso, ele acreditava que a arte era uma forma particularmente importante de experiência estética, pois podia levar a uma compreensão mais profunda da condição humana e de questões universais.

Baseado nessa explicação sucinta do conceito de belo pela interpretação Kantiana, resolvi perguntar então, quais obras poderiam serem consideradas belas. Por obra eu quis dizer tanto obras pictóricas, musicais, esculturas e literatura. Então a resposta para tal pergunta foi a seguinte:

Essa é uma pergunta difícil de responder objetivamente, já que a beleza é subjetiva e depende das preferências individuais de cada pessoa. No entanto, ao longo da história, várias obras de arte têm sido amplamente consideradas como excepcionais e de grande beleza, por muitas pessoas ao redor do mundo. Aqui estão algumas das obras que são frequentemente citadas como exemplos de grande beleza:
A Mona Lisa, de Leonardo da Vinci
A Capela Sistina, de Michelangelo
A estátua de David, de Michelangelo
A Criação de Adão, de Michelangelo
O Nascimento de Vênus, de Sandro Botticelli
O Guernica, de Pablo Picasso
A Noite Estrelada, de Vincent Van Gogh
A Guerra e a Paz, de Pablo Picasso
O Taj Mahal, de Agra, na Índia
A Basílica de São Pedro, no Vaticano
A Grande Muralha da China

Observe que a IA defende que o Belo, diferente de Kant, é algo subjetivo, logo seria quase impossível destacar quais obras seriam universalmente belas, já que isso dependeria única e exclusivamente da subjetividade pessoal, não como defende Kant, de uma experiência universalmente aceita e independente de das preferências individuais. 

Mas qual é a questão por detrás de uma subjetividade da experiência acerca do que é belo? É justamente a desconstrução de que exista algo universalmente Belo, e que tudo pode ser belo dependendo da visão subjetiva do indivíduo. Por isso, mesmo algo que possa soar como ridículo, desde imagens, vestuário, literatura, mesmo sendo tipo por boa parte como algo repulsivo, poderá ser classificado como belo dependendo de quem diga que é. E muitas vezes quem diz que algo é belo ou não, são pessoas ou grupos que tentam validar aquilo que eles consideram belo, como aceitável para toda a sociedade. Ou seja, se eu acho que algo é belo, devem aceitar que de fato é porque a beleza é subjetiva, e quem não concorda com algo sendo belo, na verdade está sendo preconceituoso.

Com isso, aquilo que universalmente poderia ser classificado como uma bela criação humana, agora já não existe, pois a beleza não existe, o que existe na verdade é a subjetividade do que é belo, nada é belo universal, mas tudo é belo subjetivamente e particular. 

Com a destruições de padrões, surge a desconstrução de todos os demais, levando ao fim as bases ordenadoras da sociedade, restando somente o caos da opinião privada.


terça-feira, 25 de abril de 2023

A definição de Salvação segundo a Bíblia.

 A salvação, de acordo com a Bíblia Sagrada, é o ato de ser resgatado do pecado e da morte eterna, e ser reconciliado com Deus. 

Segundo a crença cristã, todos os seres humanos são pecadores por natureza e, por isso, estão separados de Deus. No entanto, a Bíblia ensina que Deus enviou seu filho Jesus Cristo para morrer na cruz e pagar o preço pelos nossos pecados, possibilitando assim a salvação de todo aquele que crê e confia em Jesus como seu salvador pessoal.

A salvação é um ato de graça de Deus e não pode ser conquistada por obras ou méritos humanos. Ela é um presente gratuito que é recebido pela fé em Jesus Cristo, e é acompanhada por uma mudança de vida e um compromisso de seguir a Deus.

A Bíblia ensina que a salvação é a porta de entrada para a vida eterna e a comunhão com Deus, e que aqueles que a recebem serão perdoados de seus pecados e terão a garantia de passar a eternidade com Deus no céu.

De acordo com a Bíblia, a única forma de ser salvo é através da fé em Jesus Cristo como Salvador pessoal. Em João 14:6, Jesus afirmou: "Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai, a não ser por mim". 

A Bíblia ensina que todos os seres humanos são pecadores e, portanto, estão separados de Deus. No entanto, Deus amou o mundo de tal maneira que enviou Seu Filho, Jesus Cristo, para morrer na cruz pelos nossos pecados e oferecer a salvação a todos os que creem nele. Em Atos 4:12, a Bíblia afirma que "Não há salvação em nenhum outro, pois, debaixo do céu, nenhum outro nome foi dado aos homens pelo qual devamos ser salvos".

Assim, a Bíblia ensina que a salvação é um presente gratuito que é recebido pela fé em Jesus Cristo, e não pode ser conquistada por obras ou méritos humanos. Em Efésios 2:8-9, a Bíblia afirma: "Pela graça sois salvos, mediante a fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus; não vem das obras, para que ninguém se glorie".

De acordo com a Bíblia, aqueles que rejeitam a Cristo e não aceitam a salvação oferecida por Ele enfrentarão a condenação eterna. Em João 3:18, a Bíblia afirma: "Quem crê nele [Jesus] não é condenado, mas quem não crê já está condenado, porque não crê no nome do Filho Unigênito de Deus".

A Bíblia ensina que o destino final de todos os seres humanos é determinado pela escolha que fazem em relação a Jesus Cristo. Em Apocalipse 20:15, a Bíblia afirma: "Se alguém não foi encontrado inscrito no Livro da Vida, foi lançado para dentro do lago de fogo". 

No entanto, a Bíblia também ensina que Deus deseja que todos os seres humanos sejam salvos e cheguem ao conhecimento da verdade (1 Timóteo 2:4). Portanto, Ele continua a chamar as pessoas para se arrependerem de seus pecados e colocarem sua fé em Jesus Cristo, oferecendo-lhes a oportunidade de receber a salvação e escapar da condenação eterna.

sexta-feira, 14 de abril de 2023

Os pecados capitais.

Todos nós já ouvimos falar acerca dos "pecados capitais", mesmo que você não saiba de forma decorada quais são, com certeza já ouviu algo a respeito. Mas o que são os "pecados capitais"?

Segundo a doutrina católica romana os "pecados capitais" são, os principais erros ou vícios que dão origem às diversas ações pecaminosas cometidas pelas pessoas. Em outras palavras, pode-se dizer que são a raiz dos pecados, os "líderes" das más ações e dos maus pensamentos. O termo "capital" tem origem na palavra latina caput, que significa "cabeça", "parte superior".

Esses pecados devem ser confessados e geralmente são recomendadas penitências para esses atos pecaminosos. O que poucas pessoas sabem, é que agora já não são somente sete os pecados considerados capitais, a partir de agora, a pedofilia, o aborto, a manipulação genética, a poluição ambiental, o uso e tráfico de drogas e as injustiças sociais passam a compor o rol dos temíveis “pecados capitais”, ao lado dos sete já conhecidos. 

Agora nos fica um questionamento, para nós protestantes há diferenciação de pecados? Será que biblicamente há essa distinção?

A igreja católica romana faz distinção entre pecados mortais e pecados veniais. No seu artigo 8° do seu catecismo ela apresenta os seguintes artigos:

IV. A gravidade do pecado: pecado mortal e pecado venial
Os pecados devem ser julgados segundo a sua gravidade. A distinção entre pecado mortal e pecado venial, já perceptível na Escritura (94), impôs-se na Tradição da Igreja. A experiência dos homens corrobora-a.

Não é objetivo deste artigo detalhar a visão Romana sobre essas distinções sobre pecados, até porque há uma série de agravantes e atenuantes, como no caso do direito penal, à prática pecaminosa. Como houvesse essas diferenciações de pecados.

Mas qual é a visão protestante sobre o pecado? Há de fato pecados maiores ou menores? Há diferenciação ou graus de pecado?

Bem, temos que entender que a Bíblia traz duas categorias de pecado, os pecados que são para morte e os pecados que não são para morte. Vejamos, assim está escrito:
Se alguém vir pecar seu irmão, pecado que não é para morte, orará, e Deus dará a vida àqueles que não pecarem para morte. Há pecado para morte, e por esse não digo que ore.
Toda a iniquidade é pecado, e há pecado que não é para morte.1 João 5:16,17

Então o que podemos perceber é que sim, a Bíblia tem duas categorias de pecados, os que são para a morte e os que não são para morte. Agora resta a pergunta, qual é o pecado que é para morte? Há de fato algum pecado que o sangue de Jesus Cristo não seja possível de expiar, Ele não seria capaz de perdoar este pecado mortal? Vejamos então que pecado é esse.

Portanto, eu vos digo: Todo o pecado e blasfêmia se perdoará aos homens; mas a blasfêmia contra o Espírito não será perdoada aos homens.
E, se qualquer disser alguma palavra contra o Filho do homem, ser-lhe-á perdoado; mas, se alguém falar contra o Espírito Santo, não lhe será perdoado, nem neste século nem no futuro. Mateus 12:31,32

Mas como assim quem falar contra o Espírito Santo não será perdoado? Ofender ao Espírito  é pior que ofender ao Pai e ao Filho? Entendamos porque a blasfêmia contra o Espírito é imperdoável.

Todavia digo-vos a verdade, que vos convém que eu vá; porque, se eu não for, o Consolador não virá a vós; mas, quando eu for, vô-lo enviarei.
E, quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, e da justiça e do juízo.  João 16:7,8
Homens de dura cerviz, e incircuncisos de coração e ouvido, vós sempre resistis ao Espírito Santo; assim vós sois como vossos pais. Atos 7:51
"Antes, exortai-vos uns aos outros todos os dias, durante o tempo que se chama Hoje, para que nenhum de vós se endureça pelo engano do pecado;
(...)
Enquanto se diz: Hoje, se ouvirdes a sua voz, Não endureçais os vossos corações, como na provocação.
(...)
E a quem jurou que não entrariam no seu repouso, senão aos que foram desobedientes?
E vemos que não puderam entrar por causa da sua incredulidade." Hebreus 3:13,15,18 e 19

O pecado contra o Espírito Santo é justamente não dar ouvidos a sua ação, a cerviz do homem, seu coração fica tão endurecido que é impossível a ação do Espírito Santo afim de convencer esse homem do pecado, da justiça e do juízo.

Homens de dura cerviz, e incircuncisos de coração e ouvido, vós sempre resistis ao Espírito Santo; assim vós sois como vossos pais. Atos 7:51 

Como haverá salvação para aquele que não é alcançado pela ação do Espírito Santo? Como poderá ser liberto aquele que escolhe os grilhões, blasfema, ridiculariza e rejeita aquele que lhe quer libertar? A grande blasfêmia é a desobediência a voz do Espírito Santo, que tenta a todo custo convencer o homem do seu estado pecaminoso e não consegue, isso porque a pessoa não quer, ela o rejeita e deliberadamente escolhe o caminho da perversão e do engano. Para esta pessoa não há salvação, porque ela não quer ser salva.

O grande pecado capital da humanidade é rejeitar a Jesus como salvador, como filho de Deus, isto porque somente o Espírito Santo pode convencer o homem dessa verdade e quando o homem rejeita essa verdade, Ele rejeita a ação do Espírito Santo, até chegar a um grau em que não há mais meios para o Espírito Santo agir em seu coração. Neste estágio mesmo a dor e o sofrimento não lhe sensibilizam, mas antes, seu comportamento é de ira e revolta contra Deus.

Veio o quarto anjo e derramou a sua taça sobre o sol, e foi concedido poder ao sol para queimar a humanidade com fogo. As pessoas foram queimadas pelo forte calor e, colocando a culpa em Deus, blasfemaram contra seu Nome, que tem domínio sobre essas pragas. Diante de tudo isso, ainda recusaram arrepender-se de seus pecados para poderem render glória a Ele. Ap 16.8-9

Fora isso, esse pecado de blasfêmia, todos os outros pecados são passíveis de perdão, pois a ação do Espírito Santo pode levar a pessoa ao arrependimento. A base para o perdão é o reconhecimento do pecado e a confissão. Sabendo que somente o Senhor Jesus tem poder e autoridade para perdoar pecados, pois ele pagou por todos os pecados em nosso lugar. Pois todo pecado gera a morte.

Então podemos resumir que somente há duas graduações de pecado, um que é para morte e o outro que não é para morte. O que é para a morte é o pecado de blasfêmia contra o Espírito Santo, todos os demais não são para morte, não tendo diferenciação de graus de malefício. Embora para nós um assassinato seja muito pior que uma mentira, para Deus todos eles são iguais, pois todos nos afastam dEle e quando consumado, gera a morte espiritual. 

 


quinta-feira, 6 de abril de 2023

Uma nuvem diabólica. O Brasil debaixo do Império do Crime e da corrupção.

Nós cremos, e pela palavra de Deus podemos inferir, que há hostes, principados e regiões celestiais que são dominadas por miríades espirituais diabólicas. Essas estratificações de comando diabólico, são reflexos da organização do inferno, onde o próprio Senhor Jesus declara, que o reino de satanás não é dividido, logo se não é dividido, ele é unido.

Então podemos entender que há regiões do globo onde há predominâncias de violência, de extrema pobreza, ou de idolatria e outras aflições. Isto podemos inferir pela cultura daquele povo, pelas ações de seu governo e atitudes de seu povo, onde se verifica um padrão de comportamento errôneo que se espalha por uma grande parte da sociedade.

Esses comportamentos são reforçados pela mídia, pela música, pelos costumes, são como intrínsecos a determinado povo, ou grupo étnico, em que se verifica uma ação recorrente em certo grau.

Pode parecer um pouco nebuloso o que estou afirmando, então vou dar alguns exemplos que farão sentido.

Se você fosse qualificar o espírito que permeia o povo Indiano por exemplo, qual você destacaria? Pela obviedade diríamos que predomina na Índia a idolatria e a sujeira (a falta de saneamento básico é predominante). Em algumas regiões da África predomina a idolatria, pobreza extrema e violência. E no Brasil, qual seria o espírito maligno predominante? Poderíamos dizer que a libertinagem sexual, a corrupção e a violência. Talvez agora fique mais claro para o leitor entender que, há regiões onde há predominâncias de certas castas demoníacas atuando.

Hoje no Brasil vivemos um retrocesso onde se vê claramente uma retomada da corrupção e da impunidade, dois casos típicos brasileiros, mas que nos últimos anos parecia está em queda. Isso se comprova pelos números de assassinatos e roubos e outros crimes, onde houve uma queda significativa. 

Mas o que vemos hoje é um avanço nas esferas do poder dessa atuação maligna, sendo assim um reflexo do que permeia todo o país. O ódio o rancor e a vingança são ditas diariamente pelas pessoas no campo político, são expressadas em diversas formas, e isso tudo nada mais é que o reflexo da atuação diabólica nas mentes das pessoas.

Artistas cantando depravação, violência, a mentira como prática comum, e agora vemos crimes brutais sendo cometidos a troco de nada, motivados por pura violência e maldade.

Hoje o Brasil está sob ataque, e boa parte da culpa disso é da igreja brasileira, terra fértil para charlatões e falsos profetas, homens que pregam visando lucro, fama e aplausos. Pessoas que vem a Cristo para obter ganhos, riquezas, serem prósperos, ou aqueles que frequentam certos lugares para terem seu ego pecaminoso massageado sem a confrontação do pecado.

É necessário uma perseguição contra a igreja para que assim a verdadeira igreja possa se despertar. Só com o fogo que será revelado os verdadeiros cristãos, aqueles que estão dispostos a sofrer a afronta desse mundo por amor a Cristo.

No Brasil o anticristo será adorado, defendido e aplaudido, até por aqueles que se dizem se cristãos, já que não podemos julgar nada pois Deus é amor, porque não amar alguém que quer a união dos povos, das religiões e da paz mundial? Se há pessoas que defendem políticos ladrão, mentiroso, que defende aborto, como não defenderá o anticristo? Isso é um prelúdio do que vai vir, e o Brasil vai amar.

Por isso, hoje o Brasil espiritualmente está entregue debaixo de uma potestade de violência, pobreza, sexualidade depravada e de inversão de valores. Só não está pior porque "há um que o detém", mas em breve irá embora.

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